Em dezembro do ano passado o governador Ibaneis Rocha sancionou a lei que transformou a regiãp de Água Quente e do Arapoanga nas duas novas regiões administrativas do DF.
Regiões administrativas criadas, nesse primriro semestre de 2023 o executivo local cpmeça a desenhar quais equipamentos públicos vão ser instalados em cada uma delas para atender os cerca de 80 mil moradores.
Água Quente
Até pouco tempo pertencente a RA do Recanto das Emas, a região de Água Quente reúne cerca de 35 mil moradores e carece de equipamentos públicos de , sendo o mais urgentes na área da Educação.
Na região serão construídas :uma escola, uma unidade básica de saúde (UBS), um equipamento de segurança pública e um Centro de Referência de Assistência Social (Cras). A área, que tem 55 mil m² e será desapropriada pela Agência de Desenvolvimento (Terracap), já foi definida em decreto publicado no Diário Oficial do DF. O processo de desapropriação foi autorizado e está em andamento.
Além disso,a Secretaria de Educação projeta três escolas para a cidade, sendo pelo menos uma Escola Classe e um Centro Educacional, que abrangem séries dos ensinos fundamental e médio. Para essas futuras unidades, serão utilizados projetos prontos dentro da secretaria.
A reião do Arapoanga também passará por processo semalhante de instalação de equipamentos públicos.
Autonomia Orçamentária
Do ponro de vista financeiro, as duas cidades ainda estão vinculadas às cidades-mães, Recanto das Emas e Planaltina, no caso de Arapoanga.Desse modo, dependem das emendas parlamentares e recursos da Fonte 100 dirigidos a elas.
Isso acontece porque o orçamento de 2023 para o DF foi definido pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) antes da criação das regiões administrativas. Para o ano que vem , a LDO deve incluí-las e dar mais autonomia de atuação.