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Governador Ronaldo Caiado destaca potencial econômico de Goiás em evento nacional do comércio

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Nesta quarta-feira (25/10), o governador Ronaldo Caiado,, no VI Fórum Nacional do Comércio, em Brasília, os princípios fundamentos administrativos que têm garantido o crescimento contínuo de Goiás.

Segundo o Banco Central, o estado goiano já acumula mais de 30 meses de desenvolvimento consecutivos. “Resultado de investimentos em educação, segurança, saúde e social”, resumiu o governador.

O governador Ronaldo Caiado falou  ainda ,sobre a gestão integrada, que tem garantido um crescimento goiano acima da média nacional, com PIB e renda média superando o Brasil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Sobre a   formação de mão de obra qualificada, o governador ressaltou a importância das parcerias, “temos parcerias importantes neste sentido com Sebrae, Senac, universidades e outras instituições de excelência que nos auxiliam nesta demanda. É o que promove a competitividade real”, disse.

Ele também , pontuou os avanços na segurança pública destacando que em Goiás o que impera é a lei: “Cito isso porque a insegurança inibe e dificulta a vida do comerciante ou prestador de serviço. Hoje, o comando de segurança é pleno. No interior ou na capital, as pessoas agradecem por terem condições de exercer a profissão e não serem sequestradas, chantageadas ou ameaçadas na atividade. As pessoas sentem essa resposta do Estado”.

Outro tema que ganhou destaque nas discussões durante o VI Fórum Nacional do Comércio foi a Reforma Tributária. O governador Ronaldo Caiado disse  que será o primeiro a entrar com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) por ruptura da cláusula pétrea da constituição caso a PEC 45/2019 seja aprovada com o modelo atual. E criticou a extinção dos fundos constitucionais, que passam a ter uma nova nomenclatura e que terão redução drástica para os investimentos nos estados.

Ainda sobre Reforma Tributária o governador explicou que o relatório apresentado no Senado traz mais detalhes sobre os fundos constitucionais, criados para compensar estados das regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste. O dcumento revela ainda mais prejuízos. “Só de FCO (que passa a se chamar de Fundo de Desenvolvimento Regional – FDR – dos estados) que tínhamos R$ 3 bilhões por ano, agora, só vamos receber R$ 285 milhões por ano. Ou seja, não é nem 10% do que temos hoje”, apontou.

O relatório da reforma tributária está a cargo do senador Eduardo Braga, a expectativa é votar o texto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e no plenário do Senado até 9 de novembro. Caso haja  mudanças no conteúdo, a PEC volta à Câmara , em seguida, se aprovada, vai à sanção do presidente da República.

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