Ainda é cedo para se cravar uma máxima com relação a sucessão do GDF em 2026, embora naturalmente se cogite, especule, diga, proclame e chame, A, B, C ou D de postulante ao comando do executivo local no pleito de 2026.
Muitos caminhos parecem naturais e prováveis e esse é um assunto que nos bastidores da política da capital federal é tratado ao pé de ouvidos, quase sobre sussurros, pois ainda é cedo para se dizer!
Pela lógica dos fatos, o nome natural à sucessão do governador Ibaneis Rocha (MDB), da base governista é o da vice-governadora, Celina Leão (PP). No entanto Ela mesma tem dito que ainda é muito cedo para se pensar na sucessão, que a prioridade é continuar trabalhando pela população do Distrito Federal, trazer políticas públicas e ações que impactem diretamente na vida das pessoas e manter o grupo político coeso e empenhado em trabalhar em prol do DF.
Celina sempre destacou que falar sobre eleições agora é precoce. “Um processo eleitoral antecipado pode criar um pouco de mal-estar, um sentimento de arrogância. É claro que temos um projeto político de continuidade, mas isso vai ser construído somente em 2026”.
Outro caminho certo é que a esquerda deve buscar uma coalizão e um entendimento entre os partidos próximos para a manutenção e até mesma ampliação da federação PT,PC do B e PV. E que daí saia um nome para candidatura ao GDF em 2026.
Por hora o que se tem de informação é que foi criado um grupo formado pelos partidos PSol, PSB, PDT, PT, PV, PCdoB e Rede, cuja ideia é discutir uma unidade da oposição, para formalizar uma chapa com vista as eleições de 2026, tanto para o GDF como para os demais cargos eletivos.
Nesse momento os partidos de esquerda buscam uma unidade e ganhar sobrevivência política, a esquerda precisa se reposicionar no tabuleiro político local. Haja visto que, perdeu muito do seu protagonismo de outrora.
* Por Ribamar Silva