InícioCidadesMercado de jogos eletrônicos ganha destaque no Distrito Federal

Mercado de jogos eletrônicos ganha destaque no Distrito Federal

Capital se torna polo de desenvolvimento de games com crescimento de empresas

Publicado em

O Distrito Federal desponta como um pólo promissor para o crescimento do setor de videogames no Brasil, tanto em termos de jogadores profissionais quanto de empresas de desenvolvimento de jogos.

Durante o fórum, o e-sports foi reconhecido como modalidade de esporte pela Administração do Distrito Federal (GDF) desde janeiro, quando foi promulgada a Lei nº 11. Aprovado 7.390/2024.

Dados da Segunda Pesquisa Nacional da Indústria de Jogos, realizada pela Associação Brasileira de Desenvolvedores de Jogos Digitais (Abragames), classifica a capital como a sexta cidade brasileira com mais empresas de desenvolvimento de jogos. Segundo o estudo, o DF registrou um aumento no número de empresas, passando de 43 empresas em 2022 para 52 empresas em 2023, um aumento de 21%.

A atuação do Distrito Federal na área esportiva nacional coincide com o investimento do GDF nessa área. Recentemente, a Biblioteca Nacional de Brasília lançou o Espaço Geek, com prédio preparado para receber cursos e competições de videogame.

O primeiro torneio deste local aconteceu em janeiro deste ano e nessa época 8 mil jogadores se reuniram no cartão postal da capital para disputar 11 modalidades diferentes de e-sports.

Porém, segundo a Abragames, o Brasil é considerado o maior mercado da América Latina para videogames, tendo alcançado uma receita impressionante de US$ 1,2 bilhão em 2022. O mercado móvel é dominante em termos de milho, respondendo por 49% da receita, enquanto os computadores desktop estão se atualizando. 26% e o painel contribui com 25%.
O país ocupa o quinto lugar no mundo em número de pessoas online, com 103 milhões de jogadores e 2.600 jogos desenvolvidos entre 2020 e 2022. Entre todos os jogos, só em 2022 foram 1.009 jogos lançados – 12% a mais que no ano passado.

No sector laboral, o número de pessoas que trabalham neste sector aumentou, de 12.441 para 13.225 nesse período. A maioria (74,2%) são homens, trabalhando como sócios ou colaboradores.

Últimas notícias

LEIA TAMBÉM