Desde novembro do ano passado, o Distrito Federal já emitiu mais de 276 mil unidades da nova Carteira de Identidade Nacional. O documento, que reúne as principais informações do cidadão e promete acabar com o problema de fraudes, pode ser emitido para todas as idades, inclusive recém-nascidos, já que o CPF é obrigatório no registro desde 2017.
A CIN registra o CPF da pessoa como número de registro geral nacional, a fim de acabar com a duplicidade de identificação, reduzindo o risco de fraude na base de dados governamentais. Além de juntar vários documentos, a CIN atualiza as informações do cidadão nas bases do governo. Com a CIN, os cidadãos poderão, por exemplo, acessar prontuários do SUS e benefícios sociais, como o Bolsa Família.
Embora a importância do documento, a nova identidade não será obrigatória para todos os cidadãos brasileiros até fevereiro de 2032, portanto, não há pressa em emiti-la.
Sobre a emissão: para emitir, um cidadão deve ter o CPF regular junto à Receita Federal; uma certidão de nascimento/casamento atualizada, tanto física quanto digital ou mesmo como uma cópia autenticada. É muito importante que as informações do seu documento estejam em conformidade com os dados do departamento governamental federal.
No último caso, valem as seguintes considerações: no DF, podem ser criados 9 Postos de Identificação Biométrica, que estão localizados em regiões diferentes e que funcionam por ordem de chegada das 7h às 19h.
A 1ª via da CIN é emitida gratuitamente. No caso da via de CIN adicional, essa é cobrada no valor de 42 reais. Outrossim, a CIN é emitida nos formatos papel moeda e cartão, sendo a segunda fabricada em PVC e comercializada ao valor de 84 reais. Com a expansão desse novo sistema de identificação, pode-se possibilitar o acesso fácil a serviços públicos e os dados do cidadão se tornam mais seguros.