Na reta final da campanha em Valparaíso de Goiás, o clima está fervendo. Os opositores de Maria Yvelônia (Solidariedade) parecem estar à beira de um ataque de nervos, vendo a candidatura da assistente social crescer vertiginosamente, embalada por uma onda de aceitação popular. E como se não bastasse, o apoio de peso de Jair Bolsonaro e Michelle Bolsonaro jogou ainda mais gasolina nesse incêndio político.
Numa tentativa quase patética de se associar ao ex-presidente, os adversários de Yvelônia estão apelando para todos os truques possíveis, desde resgatar fotos antigas da campanha de 2022 até deixar comentários no Instagram, como se um TBT fosse o suficiente para convencer o eleitorado de que têm o apoio de Bolsonaro. É o clássico “se não pode vencê-los, tente parecer com eles”. Mas quem acompanha a corrida sabe que isso não passa de puro teatro — uma encenação para disfarçar o fato de que o apoio de Bolsonaro está claramente com Yvelônia, e não com os seus oponentes.
A pergunta que não quer calar: vale mesmo a pena essa “forçação de barra” para se colar à imagem de Bolsonaro? Afinal, Valparaíso está prestes a receber, no dia 22 de setembro, um evento que promete ser o divisor de águas nesta eleição. Jair e Michelle Bolsonaro estarão à frente de uma carreata em apoio a Yvelônia, com concentração marcada na Avenida das Palmeiras. Esse evento não será apenas mais um ato de campanha, será o golpe final que deve consolidar o favoritismo da candidata.
É claro que esse movimento está deixando os concorrentes em pânico, pois, na prática, o apoio dos Bolsonaros tem o potencial de virar o jogo de vez. E se restava alguma dúvida sobre quem realmente tem o respaldo do ex-presidente, os fatos falam por si: Maria Yvelônia é a escolhida de Bolsonaro para comandar Valparaíso. O resto? Apenas boatos, desespero e, claro, uma boa dose de “passação de vergonha”. Contra fatos, como diz o ditado, não há argumentos e neste caso, não há TBT que salve!
