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Aderivaldo Cardoso: o gestor que transformou o Jardim Botânico com escuta e ação

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Nem toda boa gestão precisa de alarde para ser percebida! Algumas se revelam na sutileza das mudanças cotidianas, no asfalto que chega antes da reclamação, na luz que clareia uma rua esquecida, na escola que abre as portas para uma nova geração. Assim tem sido a passagem de Aderivaldo Cardoso pela Administração Regional do Jardim Botânico — uma liderança discreta, mas profundamente transformadora.

Servidor de essência pública, Aderivaldo assumiu o desafio de gerir uma das regiões que mais crescem no Distrito Federal com os pés no chão e o olhar voltado para as reais necessidades da população. Sem promessas vazias ou discursos inflamados, sua gestão se construiu sobre três pilares: escuta, entrega e permanência do que é essencial.

Sob sua condução, o Jardim Botânico não apenas mudou de paisagem — mudou de ritmo, de perspectiva. A duplicação da DF-140, um anseio antigo dos moradores, tornou-se símbolo dessa nova fase. A obra não representa apenas fluidez no trânsito: representa compromisso com a mobilidade e respeito pelo tempo das pessoas. Junto dela, vieram o viaduto, as ciclovias e a requalificação da DF-001, costurando com inteligência os setores da região.

Mas talvez o mais impressionante na atuação de Aderivaldo seja a atenção ao detalhe. O cuidado com as calçadas, a instalação quase total de abrigos de ônibus, a criação de baias, a pavimentação de vias comerciais e a reorganização de estacionamentos — como os da Paróquia Santa Clara e do Botânic Mall — falam de uma gestão que enxerga o cotidiano com empatia. Não se trata de grandes gestos para impressionar, mas de pequenas decisões que melhoram a vida de muitos.

E isso se estende à segurança e ao bem-estar. A modernização da iluminação pública com luminárias 100% LED em bairros inteiros trouxe mais do que luz: trouxe tranquilidade. No campo do saneamento, a regularização da água e do esgoto no João Cândido mostrou que dignidade começa pelo básico — e que o básico não pode esperar.

Na educação, Aderivaldo compreendeu que construir escolas é também semear o futuro. Com o CEF, o CED e o CEPIR Mangueiral entregues, a presença do Estado se faz visível onde antes havia apenas expectativa.

Cada entrega realizada durante sua gestão carrega a marca de alguém que conhece o caminho, mas que prefere percorrê-lo ao lado das pessoas. E é isso que distingue Aderivaldo: ele não atua por vaidade, mas por vocação. Lidera com escuta, constrói com diálogo e entrega com responsabilidade. Sua relação com o Jardim Botânico não é de imposição — é de cuidado.

Com o apoio do amigo e mentor Lucas Kontoyanis, que confiou em sua indicação, Aderivaldo assumiu o desafio com seriedade, trabalho duro e muita dedicação.

Durante sua gestão no Jardim Botânico, fez a diferença. Foram muitas obras, ações e, acima de tudo, respeito pelas pessoas. Seu trabalho refletiu a confiança que recebeu do governador Ibaneis Rocha, do deputado Rogério Morro da Cruz e de Lucas Kontoyanis, presidente do PRD/DF.

Ao preparar-se para novos caminhos, Aderivaldo deixa mais do que obras. Deixa um legado silencioso, mas eloquente. Uma cidade mais conectada, estruturada e humana. E a certeza de que quando a política se faz com verdade, o resultado aparece — mesmo que sem alarde.

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