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Celina Leão não pede passagem, ela abre caminhos

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No jogo da sucessão política do Distrito Federal para 2026, os nomes começam a se posicionarem no tabuleiro político. E quem lê os movimentos sabe que se há alguém capaz de dar continuidade sem perder a marca da autenticidade e do resultado que Ibaneis Rocha trouxe para o DF nos últimos anos, esse alguém é Celina Leão.

Celina Leão é, hoje, o nome mais pronto para a sucessão ao Buriti. Não por acaso, mas por construção.

Em mais de uma década de vida pública, ela fez o que poucos políticos conseguem: resistiu a crises, liderou a Câmara Legislativa, governou interinamente o DF e saiu mais forte de cada episódio. Sabe o peso da caneta, entende o funcionamento da máquina e conhece o que de fato move o eleitor brasiliense — resultado.

Enquanto muitos ainda ensaiam discursos, Celina age. É presença constante em pautas de impacto social, defendeu políticas de segurança pública voltadas às mulheres e deu rosto à luta por mais representatividade feminina na política. Tudo isso sem se desconectar da realidade do cidadão comum. O que, no DF, é quase um feito.

Há um traço em Celina que explica sua força: ela é pragmática sem ser fria, política sem ser caricata. Tem discurso firme, trânsito entre diferentes grupos sociais e uma habilidade ímpar de dialogar tanto com o empresariado quanto com o eleitor das regiões administrativas. Ajudou a consolidar programas sociais, acompanhou de perto obras estruturantes e manteve a máquina pública funcionando até mesmo nos períodos mais tensos do governo.

Aos olhos de Ibaneis, é uma aliada leal. Aos olhos do eleitor, uma liderança que inspira confiança. E é justamente nessa combinação, lealdade política e autonomia pessoal, que Celina se diferencia. Sua trajetória tem lastro próprio.

É por isso que, quando o assunto é sucessão, o nome de Celina Leão aparece naturalmente. Ela representa a continuidade de um modelo de gestão que entregou resultados, mas com o tempero da renovação. Uma gestora com sensibilidade social, experiência política e uma narrativa que dialoga com um eleitorado cada vez mais pragmático.

Claro que o caminho até 2026 ainda reserva disputas, alianças e ruídos . Brasília nunca foi um terreno simples. Mas, neste momento, é difícil encontrar outro nome com o mesmo grau de preparo, experiência e aceitação pública.

Celina não é promessa. É realidade política. E, no DF, onde o eleitor aprendeu a diferenciar discurso de entrega, isso vale mais que qualquer rótulo partidário.

No fim, talvez a pergunta não seja “se” Celina será candidata, mas quando ela vai assumir o papel que já lhe parece reservado: o de ser a primeira mulher a comandar o Buriti com a força política de quem não precisou pedir licença para chegar lá.

“E quem diria que, no coração do poder, a próxima força política seria uma mulher que nunca teve medo do jogo?

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