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Cresce em 34% número de registros online de Maria da Penha

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Houve aumento no número de registros de Maria da Penha Online,ferramenta  disponível na Delegacia Eletrônica da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) para relatar violência doméstica e familiar.

Um crescimento de 34% no comparativo do primeiro semestre deste ano com o mesmo período do ano passado. o  aumento foi de 465 ocorrências nos seis primeiros meses de 2022 para 622 de janeiro a junho deste ano.

Também aumentou os pedidos de medidas protetivas online. No período de janeiro a junho deste ano, foram 518 solicitações, um acréscimo de 49%. No mesmo período de 2022 foram 348 solicitações.

O registro virtual é uma ferramental dá mais celeridade ao envio e análise do requerimento pelo Poder Judiciário, que, segundo a PCDF, têm um tempo médio de 4h35.

 

Em 2022, 1.126 inquéritos policiais foram instaurados, alcançando 1.265 mulheres vítimas de violência doméstica. Em 2023, no período de janeiro a maio, foram 508 inquéritos, com 582 vítimas atendidas.

Como funciona

A Maria da Penha Online é usada para registro de ocorrências que se enquadrem na Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006), como: violência física, violência psicológica, violência sexual, violência patrimonial e violência moral. Após o registro do fato, ele é tratado com prioridade – com alerta sonoro e visual – pela Delegacia Eletrônica. Em seguida, um policial especializado faz um contato telefônico com a vítima.

Arte: Agência Brasília

Naocasião, é formalizada a oitiva, instruído o requerimento de medidas protetivas e preenchido o questionário de avaliação de risco. Também é verificada a necessidade de acompanhamento da vítima para atendimento médico e realização de exame de corpo de delito, retirada de pertences e até encaminhamento à Casa Abrigo. Também é feita a pesquisa de antecedentes criminais e identificação civil dos envolvidos.

Esse  formato online permite o acolhimento de vítimas com alguma dificuldade de mobilidade ou até que tenham receio do registro

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