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Memórias e legados:jornalista Toni Duarte deixa um futuro promissor no Rotary Club de Brasília

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Na noite desta sexta-feira (27), a Fundação de Rotarianos de Brasília foi palco de solenidade de Transmissão de Cargo. O jornalista Toni Duarte encerra seu ciclo à frente da presidência do Rotary Club Brasília, entregando o bastão simbólico da liderança ao novo presidente, o também jornalista José Fernando Vilela, que assume a direção do clube para o biênio 2025/2026.

Não foi apenas uma cerimônia, foi um rito carregado de simbolismo, como convém a uma entidade que nasceu junto com Brasília, em 1958, quando a cidade ainda era projeto e utopia. Reunidos no Setor de Clubes Sul, associados, familiares, autoridades e representantes de clubes coirmãos do Distrito 4.530, testemunharam um encontro entre o ideal de Paul Harris e o Rotary Club sonhado pelos 33 fundadores do Rotary Club Brasília entre eles, o saudoso Ernesto Silva.

Em sua fala Toni Duarte destacou o DNA  do club, “essa chama, que arde há quase sete décadas, continua viva, pulsante e mais forte do que nunca, graças ao empenho de cada um de vocês”, declarou Toni Duarte.

Foto: Francisco Gelielcon

Ainda em sua fala, Ele lembrou  lembrou a vocação humanista da instituição, que sob sua gestão trouxe  novos rostos, novas ideias e renovadas esperanças. Projetos sociais e humanitários marcaram esses dois anos, deixando pegadas reais em comunidades que muitas vezes se veem à margem das prioridades públicas.

“Cada sorriso que ajudamos a reacender, cada mão que estendemos, cada projeto que concretizamos é um testemunho do poder transformador do trabalho conjunto”, afirmou Toni, em um trecho de seu discurso que não escondeu a emoção.

Toni Duarte também dirigiu uma homenagem à esposa, Maria José, a Zezé, como é carinhosamente chamada pelos mais próximos. Ao reconhecer nela o alicerce silencioso de sua caminhada, não poupou sentimento: “Sem você, Zezé, o pioneiro não brilharia com a mesma intensidade que brilha hoje”.

Ao novo presidente, coube não apenas receber a insígnia, mas também o desafio: conduzir um clube robustecido pela experiência e pela fé no serviço ao próximo. “Você assume a liderança de um clube fortalecido, unido e pronto para novos desafios”, disse Toni a José Fernando Vilela, selando o momento com votos de êxito e a promessa de continuidade de um legado que se escreve há 67 anos.

Foto:Francisco Gelielcon

A noite seguiu, e o ápice simbólico foi alcançado com a entrada solene da Guarda-Bandeira do Colégio Dom Pedro II, primeira vez que a banda de música da instituição, formada por 52 jovens músicos, se apresentava em uma festividade rotária. Fundada em 2002 graças à articulação entre pais, professores e militares, a banda executou com precisão e emoção os hinos da Bandeira e Nacional, revigorando o patriotismo e a reverência à história do clube.

A apresentação foi marcada por rigor e elegância, deixou na memória dos presentes um retrato vívido da força que a união entre gerações pode produzir — do passado de ideais ao presente de ações, olhando sempre adiante.

Foi mais do que uma troca de comando, foi uma noite em que o Rotary, em sua essência mais nobre, renovou seus votos com a cidade que o viu nascer  e que segue sendo sua casa, sua causa e seu destino.

 

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