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Pesquisa mostra que 86,6% dos moradores do DF aprovam qualidade da água fornecida pela Caesb

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Uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto Parolle demonstrou que 86,6% dos moradores do Distrito Federal consideram a qualidade da água fornecida pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) como “ótima” ou “boa”.

A pesquisa, que ouviu 3.200 pessoas de 21 regiões administrativas, entre os dias 20 e 30 de agosto, revelou também que 73,7% consideravam positiva a avaliação do fornecimento de água e do tratamento de esgoto da companhia.

Mesmo no período da seca, em que o consumo de água potável no DF eleva-se entre 7% e 10% e a altura dos mananciais diminui, a qualidade dos serviços da Caesb foi amplamente elogiada pelos moradores. A pesquisa foi instituída para aferir a satisfação com o abastecimento de água potável e o tratamento de esgoto, serviços para os quais a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal investiu bastante.

De 2019 a 2024, mais de R$ 1 bilhão foram disponibilizados em verbas para modernização e expansão dos sistemas de água e esgoto, sendo que até 2027 a Caesb planeja investir mais R$ 2,8 bilhões, além de R$ 390 milhões em projetos complementares.

 Percepção dos moradores

Os resultados da pesquisa revelam que a maioria dos moradores raramente tem problemas com o abastecimento de água. Segundo o estudo, 33% disseram ter “nunca” tido problemas e 43% relataram que ocorrem “raramente” . Só 18,8% mencionaram que tiveram problemas “às vezes”, totalizando 94,8% de avaliações positivas em relação à regularidade do fornecimento.

As regiões que apresentaram índices mais positivos em relação à falta de problemas no abastecimento são Jardim Botânico (100%), Águas Claras (97,7%), Plano Piloto (97,3%), Lago Sul (95%) e Lago Norte (95%). Ceilândia e Samambaia também foram as das mais positivas, com 94,2%. A Estrutural é a que teve o maior índice das reclamações frequentando, com 25% queixando-se frequentemente.

 A pesquisa foi realizada em uma amostradiversificadacomposta por 59,4% de mulheres e 40,6% de homens, de diferentes faixas etárias, níveis de renda e escolaridade. Foramentrevistados moradores de casas (71,9%) e apartamentos (28,1%) em regiões que representam a diversidade do Distrito Federal, incluindo Águas Claras, Ceilândia, Taguatinga, Plano Piloto, Samambaia e Sobradinho.

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