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Saúde Mais Perto do Cidadão: Iniciativa Beneficia Moradores do Riacho Fundo e Outras Regiões do DF

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Nesta quarta-feira (20), o Governo do Distrito Federal (GDF) lançou a segunda etapa do programa Saúde Mais Perto do Cidadão, no Riacho Fundo.

A iniciativa, que conta com uma área de 1.200 metros quadrados, oferece consultas gratuitas nas especialidades de ginecologia, ortopedia, dermatologia, cardiologia, oftalmologia e pediatria, além de exames laboratoriais e dicas sobre hábitos saudáveis. Até o dia 29 de novembro, estão previstos cerca de 300 atendimentos diários, totalizando aproximadamente 3 mil na localidade.

A vice-governadora do DF, Celina Leão, enfatizou: “Levar o Saúde Mais Perto do Cidadão ao Riacho Fundo representa a oportunidade para que os residentes cuidem da saúde sem sair da sua comunidade. Essa abordagem é uma maneira eficaz de prevenir e tratar enfermidades, além de estreitar laços entre o governo e a população”.

A iniciativa conta com o apoio de uma emenda parlamentar do deputado federal Alberto Fraga e, nos meses seguintes, será expandida para mais quatro regiões administrativas: Sol Nascente, Estrutural, Ceilândia e Santa Maria. Cada uma dessas áreas terá acesso à estrutura por um período de dez dias, com agendamentos disponíveis tanto de forma presencial quanto online.

Além do suporte de profissionais qualificados, estão programados 7,5 mil testes de sangue, mil exames de PSA (próstata), 800 de BHCG (gravidez), 3 mil ultrassonografias, 1,4 mil exames de Papanicolau, 2 mil eletrocardiogramas, mil radiografias, 100 tomografias e 3 mil avaliações oftalmológicas.

Os serviços de saúde gratuitos da nova unidade acontecem ao mesmo tempo que a equipe inicial do programa móvel, que conta com a colaboração de uma emenda do deputado federal Gilvan Máximo e já beneficiou mais de 117 mil cidadãos em todo o Distrito Federal.

Lançado em agosto, o projeto Saúde Mais Perto do Cidadão já prestou atendimento a mais de 118 mil pessoas em áreas como São Sebastião, Ceilândia, Samambaia e Gama. Essa iniciativa é possível graças ao Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC) e ao apoio financeiro de emendas parlamentares.

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