A partir de junho deste ano , as Farmácias de Alto Custo do DF ampliaram a estrutura para atender cerca de 44 mil pessoas , que são contempladas pelos serviços do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf).
As Farmácias de Alto Custo dão acesso a medicamentos de nível ambulatorial para manter a integralidade do tratamento médico.Com a reestruturação foram ampliados os espaços de armazenamento, permitindo o funcionamento das unidades de entrega de remédios com quase o dobro de guichês.
Atualmente no DF existem três farmácias de Alto Custo no DF: unidade da Asa Sul passou de sete para 17 guichês; em Ceilândia, de 11 para 18; e no Gama, de seis para 12. Onde são disponibiliza à população, gratuitamente, medicamentos que têm custos de produção que variam de R$ 0,18 por um frasco até R$ 200 mil, como é o caso de remédios para Atrofia Muscular Espinhal (AME).
As Farmácias de Alto Custo contemplam principalmente, o tratamento de doenças raras, de baixa prevalência ou àquelas que necessitam de medicações de uso crônico prolongado. A exemplos a doença pulmonar obstrutiva crônica, Parkinson e esquizofrenia.
Como ter acesso?
Para ter acesso as Farmácias de Alto Custo é necessário atender aos critérios dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), fundamentados pelo Ministério da Saúde, que precisam ser comprovados para que o paciente possa ter acesso a tratamentos fornecidos pelas farmácias de Alto Custo.
Para acessar o serviço, o paciente pode ligar para 160, opção 3 (Farmácia Ambulatorial Especializada); e, caso o medicamento solicitado faça parte do rol disponível no Ceaf, devem ser agendadas data e horário para levar o requerimento a uma das farmácias mais próximas à residência do solicitante.