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Ibaneis e Celina reforçam laços com o agro e destacam papel do Senar-DF no desenvolvimento rural

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O almoço que celebrou os 30 anos do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Distrito Federal (Senar-DF), neste sábado (25), foi mais do que uma festa de aniversário. Foi uma fotografia nítida de como o campo se enraizou no coração da capital federal e de como o governo local vem costurando laços cada vez mais estreitos com o agronegócio.

No salão, produtores, lideranças e representantes do poder público dividiram a mesa. Entre eles, o governador Ibaneis Rocha, a vice-governadora Celina Leão os deputados distritais Roosevelt Vilela (PL) e Pepa(PP) e o secretário de governo José Humberto. Figuras que, cada um à sua maneira, têm sido vozes constantes do setor no Distrito Federal.

O agro que brota de Brasília

O governador Ibaneis foi direto ao ponto. Disse que, mesmo em um território pequeno, o DF conseguiu ampliar sua produção de forma consistente; da agricultura familiar aos grandes produtores. “Brasília hoje é quase que totalmente abastecida por frutas e verduras cultivadas aqui”, ressaltou o governador, orgulhoso da autossuficiência alimentar construída ao longo dos últimos anos.

Ele lembrou ainda das novas cadeias produtivas, como a do queijo artesanal e da vinicultura, símbolos de uma agricultura mais diversificada e sofisticada. “Criamos recentemente a cadeia do queijo e a vinicultura, que não existiam aqui. Hoje temos produtores que trazem grandes eventos para a capital. A AgroBrasília, por exemplo, já ultrapassou R$ 5 bilhões em negócios”, destacou o governador.

Essa fala resume bem o que se desenhou na última década: o campo brasiliense deixou de ser um apêndice econômico e passou a ocupar o centro da agenda de desenvolvimento do DF.

O Senar-DF

O Senar-DF, braço de formação e qualificação profissional do Sistema S, chega aos 30 anos com um legado robusto. Desde a sua criação, tem sido uma das engrenagens que mantêm o agro local em movimento. Foram mais de 300 ocupações atendidas e milhares de trabalhadores capacitados em áreas como agricultura, pecuária, silvicultura, aquicultura e agroindústria.

Mais que números, o Senar-DF cultivou conhecimento. Levar técnica e inovação ao campo é o que o mantém relevante. A instituição também se consolidou como parceira de governo  e essa proximidade ficou evidente na celebração. Ao lado de Ibaneis e Celina, estavam o secretário de Agricultura, Rafael Bueno, e dezenas de lideranças rurais. Um retrato simbólico da proximidade entre poder público e setor produtivo.

Entre os temas que atravessaram os discursos, a segurança hídrica foi central. Ibaneis destacou os investimentos do GDF em canalização de córregos e construção de barraginhas, garantindo água para a produção rural.
“Vi uma matéria com um produtor emocionado dizendo que os filhos, que tinham saído para trabalhar na cidade, voltaram para a chácara por causa da segurança hídrica. Isso é o que dá sentido ao nosso trabalho”, disse o governador.

O relato resume um ciclo que se completa: o investimento público, o suporte técnico do Senar e o retorno das famílias à terra. Brasília, que um dia se pensou apenas como cidade administrativa, redescobre sua vocação rural.

Entre os presentes, o deputado distrital Roosevelt Vilela representa a face política dessa engrenagem. Em seus dois mandatos na Câmara Legislativa, tem sido um dos principais defensores das pautas do agronegócio no DF , da modernização das cooperativas ao fortalecimento da agricultura familiar.

Sua atuação ajudou a aproximar o Legislativo dos produtores, fazendo do agro não apenas um setor econômico, mas uma pauta de governo. A presença de Vilela na comemoração do Senar-DF é também um gesto de coerência: ele tem sido ponte entre o campo e as decisões que moldam o futuro da capital.

O que se viu na comemoração dos 30 anos do Senar-DF foi mais que nostalgia. Foi a percepção de que o DF consolidou uma política de agro moderna, sustentável e tecnicamente preparada para os próximos desafios.

A convergência entre o governo Ibaneis/Celina, o trabalho técnico do Senar e o engajamento político de parlamentares como Roosevelt Vilela desenha um cenário de maturidade institucional ímpar onde produção, qualificação e gestão pública se somam.

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