InícioDistrito FederalCLDFCombate ao Feminicídio e enfretamento á dengue são prioridades para CLDF

Combate ao Feminicídio e enfretamento á dengue são prioridades para CLDF

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Nesta quinta-feira (02) , em sessão solene de abertura do ano legislativo na Câmara Legislativa do Distrito Federal, o  presidente da Casa, deputado Wellington Luiz (MDB),destacou  que o combate firme ao feminicídio e esforço concentrado no enfrentamento da epidemia de dengue, são as duas grandes prioridades da Câmara Legislativa do Distrito Federal para este início de ano.

Essas duas questão tem  sido motivo de preocupação do poder pública  e da população do Distrito Federal. De acordo com o presidente da casa, “começamos o ano com duas grandes preocupações. A primeira é o alto número de feminicídios já em janeiro. Apesar de todos os esforços feitos em 2023 na luta contra o feminicídio, entendo que foram muito acanhados em relação a esses atos covardes que ainda atingem as mulheres. A segunda grande preocupação é a dengue.”

Wellington Luiz , pontuou ainda que, “a Câmara Legislativa vai atuar para dar mais tranquilidade à população e faremos isso já no nesta quinta (01), votando um projeto que autoriza a contratação de agentes de vigilância sanitária para o combate à dengue, pois a situação é extremamente crítica”, destacou o parlamentar.

CPI da Violência contra a Mulher

O presidente da CLDF, ainda reforçou que é necessário adotar ações mais incisivas para o enfrentamento da violência contra a mulher. Sobre a CPI da Violência contra a Mulher, Wellington Luiz , ponderou que ,”precisamos saber se a CPI é realmente um instrumento eficiente para combater o feminicídio e trazer resultados dentro da expectativa da população do DF. Essa questão me preocupa muito. Não se pode criar uma comissão para que, no final, as coisas continuem como estão. Existem outros órgãos, como as forças policiais, que podem ser mais efetivos. Então, esta CPI ainda precisa ser discutida. Não é que já esteja decidido que não haverá esta CPI. Mas se houver, ela realmente precisará trazer as respostas que a sociedade espera”.

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