Na tarde desta terça-feira (10) , em coletiva de impressa a governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão (PP),elencou as ações adotadas pelo governo local para investigar e punir os responsáveis pelos atos antidemocráticos do último domingo (8).
A cooperação com o Governo Federal, o atendimento aos detidos e o empenho em restaurar obras de arte danificadas foram pontuadas. A governadora em exercicio foi categorica ao afirmar que os atos não passaram ilesos:
“O GDF não irá tolerar atos de vandalismo contra a democracia. É triste ver pessoas que não representam movimentos democráticos promoverem o caos, mas não vamos tolerar. O que assistimos não foi uma manifestação, foi um ato de vandalismo”!
Celina Leão tanbém assegurou a ordem pública , “Temos governo, postura e daremos possibilidade de que os eleitos possam governar”.
Outro ponto reforçado pela chefe do executivo é a interlocução com o governo federal tem ocorrido 24h por dia e em bom tom, cooperativo, em busca pela resolução e apuração dos fatos e responsáveis.
Outra medida adota por Celina Leão é a instituição do Gabinete de Preservação e Mobilização Institucional com o objetivo de promover a estabilidade, coordenar as atividades administrativas não afetadas pela intervenção federal no âmbito da segurança pública e prestar apoio ao interventor nomeado pelo governo federal, Ricardo Cappelli.
Compõem o gabinete : a governadora em exercício Celina Leão secretários de governo, a exemplo da Casa Civil, Governo, Comunicação, DF Legal, Fazenda e Planejamento, Orçamento e Administração. Conta também com a participação do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Departamento de Trânsito (Detran), Consultoria Jurídica e Controladoria-Geral do DF, bem como as administrações regionais do Plano Piloto, Lago Sul, Lago Norte e Sudoeste/Octogonal.
Além disso, foram convidados para participar representantes das instâncias superiores : Supremo Tribunal Federal (STF) e Superior Tribunal de Justiça (STJ) –, do Congresso Nacional, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), tribunais, Câmara Legislativa e ministérios públicos.
Por Ribamar Silva