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Lei que garante atendimento médico prioritário a mulheres vítimas de violência é aprovada na CLDF

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A CLDF aprovou uma série de propostas de proteção às mulheres no Distrito Federal durante sua 12ª reunião, nesta terça-feira, presidida de forma alternada, pelas quatro deputadas da Casa.

Entre eles está o PL n.º 178/2023, que estabelece prioridades para o tratamento e internamento de vítimas de violência contra a mulher, é respeitando a primazia da avaliação de grau de risco dos demais pacientes. A previsão vale para estabelecimentos públicos e privados.

O projeto proposto pelo deputado Jorge Vianna (PSD), que é servidor público da Secretaria de Saúde do DF,  define violência contra a mulher como “qualquer ato ou omissão baseado no gênero que cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou mental à mulher e danos mentais ou danos materiais.”

A lei é de autoria do deputado Jorge Vianna Foto: Renan Lisboa/ Agência CLDF

O texto afirma que o atendimento prioritário não depende da identidade de gênero da vítima e deve ser feito “para proteger a privacidade da vítima, evitando a divulgação de sua condição a outros pacientes”.

Além disso, prever que os estabelecimentos devem fixar cartaz informando sobre o direito ao atendimento prioritário. De acordo com o PL, o descumprimento da norma pode resultar em advertência e em multa no valor de R$ 1.000.

Aposa tramitação na Casa, o PL será encaminhado  ao governador  Ibaneis Rocha (MDB)para aprovação ou veto.

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